A sustentabilidade já deixou de ser um diferencial e agora, mais do que nunca, ocupa um lugar de prioridade na mente do consumidor, o que impacta diretamente na decisão de consumir uma marca, ou não.

 Isso se deve ao fato de que as pessoas estão ficando mais conscientes em relação aos cuidados com o meio ambiente, com a escassez dos recursos naturais finitos e animais em extinção. Podemos definir isso a partir de um novo perfil de cliente que foi observado: o consumidor sustentável, aquele que se preocupa em adquirir produtos que exercem menor impacto ou desgaste ao meio ambiente.

Até certo tempo atrás o marketing era visto como, basicamente, uma ferramenta a qual oferecia uma possibilidade de influência de venda e consumo de produtos e serviços, tendo esse como o aspecto fundamental. Foi necessária uma remodelagem que deu origem ao conceito de marketing verde, lá na década de 70, sendo o marketing que trabalha lado a lado com a preservação da natureza, mostrando que as empresas se preocupam em oferecer produtos em conformidade ambiental e através disso ainda emplacar uma imagem mais responsável para a mesma.

A responsabilidade social também se faz presente, sendo o compromisso que uma empresa tem frente a sociedade, como forma de garantir que há preocupação com os meios e as pessoas que integram a sociedade. Tal conceito possui três pilares que são a responsabilidade social, a econômica e ambiental.

Para garantir que uma marca é realmente responsável e sustentável, há vários certificados e selos que comprovam, assim como a disponibilidade e facilidade de acesso dessas informações para os clientes, tal como a transparência perante os danos ambientais causados pela mesma ou qualquer informação desse tipo.

Seguindo a linha de mudança que o marketing vinha passando, houve a implantação do conceito de economia circular que tem por objetivo aumentar a vida útil de materiais e recursos, reutilizando-os ao invés de descartar logo após o consumo, como acontecia com a economia linear que tinha o extrativismo como base.  

Natura

            Claro que muitas marcas já aderiram ao tema da sustentabilidade, até porque grandes marcas não podem deixar de se atentar a temas como esse. É por isso que a Natura é uma das pioneiras a levantar essa bandeira aqui no Brasil.

            Os produtos da empresa são produzidos a base de matéria-prima natural sustentável retirada de florestas, tendo uma linha totalmente focada nisso, a Natura Ekos, possuindo o selo UEBT (Union for Ethical Biotrade) que garante a sustabilidade.

Banco do Brasil

            Um dos maiores bancos da américa Latina, o Banco do Brasil se destaca por ser o primeiro banco a usar energia solar e proporcionar energia limpa no abastecimento energético das atividades bancárias em suas agências. Além de gerar economia para a rede bancária, também proporcionou uma redução significativa na emissão de carbono.

Cerveja Skol

            Levando em conta também a atual situação da economia brasileira, além da sustentabilidade, é claro, a Skol resolveu investir em garrafas retornáveis que saem mais baratas ao consumidor. Com isso o impacto ao meio ambiente é reduzido, justamente por conta de que as mesmas garrafas podem ser usadas incontáveis vezes, sem que seja necessário produzir novas embalagens após o consumo.

Conclusão

            Como vimos acima, o marketing e a sustentabilidade estão mais próximos do que nunca e as marcas precisam seguir esse fluxo. Os benefícios são mútuos e a sociedade, a economia, a empresa, o consumidor e o meio ambiente saem ganhando.

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